quarta-feira, 24 de março de 2010

Faça o que você pode, com o que você tem, onde estiver





Acho que é isto. Faça o que você pode. Não se exija demais...
As pessoas perfeccionistas (e eu me incluo) sofrem mais. A gente aprendeu que tem que ser o melhor. E não foi só dos pais que ouvimos esta lição, foi da própria vida, está vida maluca e competitiva que nos cobra a perfeição com promessas de felicidade. Pena que este "ideal" a ser atingido está sempre associado a critérios superficiais: matéria, aparência, performance. Chega disto... este mundinho cansa e a gente não chega a lugar nenhum...
E se a gente tentasse canalizar este perfeccionismo pra aquilo que tá lá dentro, o "ser"? Hoje eu vou ser o mais tolerante, o mais afetuoso, o mais solidário!! Puxa vida, acho que o mundo seria bem melhor...

Então ganhei da minha mãe a sua máquina de costura portátil. E mesmo ainda não sendo possivel ficar sentada costurando (tão pouco desenhando), mas cheia de vontade de aprender, decidi botar um tênis e fui conhecer o atelier da artista plástica Elisa Lisot, que fica bem aqui pertinho. Um lugar amplo e muito colorido, cheio de gente jovem e com sorriso no rosto, bem diferente do que se esperaria de um atelier de arte e costura com cara de vovó e cheiro de guardado.

Logo na entrada estava escrito assim:



Mesmo que o sonho não seja costurar, valeu a visita!!!

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