terça-feira, 1 de junho de 2010

A Brincadeira 2


Desta vez não "terminou a brincadeira", começou com uma brincadeira...

Encaminhei o texto abaixo por email para a redação do jornal do bairro a alguns dias atrás, sem pretensão nenhuma, apenas estimulada pelo incentivo de um grande amigo (que não por acaso é também o pai do meu filho). Como não recebi resposta acabei postando aqui no blog. Pois ontem à noite recebi um telefonema do ex, referindo à edição do artigo, uma vez que o jornal já estava circulando pelo bairro. Demos boas risadas.


Folha do Porto; edição 140 Maio de 2010, pag 22

Estive na Livraria Cultura no domingo e entre outras aquisições, comprei "A Duração das Cidades - Sustentabilidade e risco nas políticas urbanas":

"Como pensar e construir, no presente, um futuro desejável, democrático e justo para as cidades? Que diagnósticos hoje sustentam as políticas capazes de enfrentar os desafios de cidades crescentemente atravessadas pelas contradições da globalização? Entre a economia de recursos em matéria e energia, o fortalecimento das identidades culturais, a redução das desigualdades sociais e da segregação espacial urbana, qual o espectro das práticas sociais e políticas em disputa pela capacidade de prefigurar um futuro legítimo para as cidades?"

Fica a pergunta...

2 comentários:

  1. Um futuro legítimo e verdadeiro está cada vez mais difícil, mas não impossível. Acho que cabe a cada um ter um olhar diferente das coisas mundanas. Como está tudo muito banal (desde a política, até o amor e passando pelas amizades...) o que mudaria as coisas seria ser diferente. Muita gente tem medo de ser, mas o negócio é não entrar na mesmice cotidiana e não querer para nós aquilo que um velho modelo estabelece.

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  2. Com certeza...mas é preciso ter coragem para ser crítico, diferente. Acho que faço parte da "ala moderada";procuro questionar o que me rodeia, mas entendo que é preciso conviver com as diferenças e as "limitações" das pessoas. Ser eclética e aceitar as posturas das diferentes "tribos" (apesar de consciente de minhas convicções) é minha maneira de sofrer menos com a mediocridade que se vê por aí...

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